sexta-feira, 29 de março de 2013

Ipatinga vai tremer

Aniversário de Timotéo de 2013 , presença marcante de Daivid Quinlan

O que significa blasfêmia contra o Espírito Santo, o pecado imperdoável?

Não são poucas as pessoas que já se perguntaram – com medo – se não teriam blasfemado contra o Espírito Santo em algum momento. Recebo aqui no blog quase toda semana perguntas de pessoas desesperadas, achando que pecaram contra o Espírito e não serão perdoadas e salvas por Deus, tendo assim como destino final o inferno. Consigo entender seu desespero, pois a Bíblia diz que esse pecado é imperdoável. “Por isso, vos declaro: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada.” (Mateus 12.31).
Para compreender bem essa difícil passagem precisamos entender seu contexto. Tudo ocorreu quando Jesus fez a cura de um endemoninhado cego e mudo: “Então, lhe trouxeram um endemoninhado, cego e mudo; e ele o curou, passando o mudo a falar e a ver.” (Mateus 12.22). Essa cura provocou admiração na multidão, que buscava encontrar respostas ao que presenciaram (Mt 12.23) e uma reação negativa por parte dos fariseus, que acusaram Jesus de estar a serviço do Diabo (Mt 12. 24). Jesus é duro com eles e, nesse contexto, declara que a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada nem nesse mundo nem no porvir (Mt 12.32).





Mas como entender o que é essa blasfêmia mencionada por Jesus? Tem-se entendido que essa expressão está ligada a um “pecado eterno” e não a um “juízo eterno”. Isso significa que a pessoa que blasfema contra o Espírito Santo não é aquela que de alguma forma fez algo contra Deus, mas tem seu coração arrependido, mas é aquela que, por causa de seu coração duro – à semelhança dos fariseus – não se arrepende de sua atitude contumaz contra o Espírito de Deus. Nesse sentido elas permanecem em um estado de incredulidade tal que não se arrependem e, por isso, não são perdoadas. Assim, não é um único pecado que traz a elas o juízo de condenação de Deus, mas o fato de manterem-se nesse estado de “pecado eterno” sem arrependimento.
Algumas pessoas têm dificuldades de entender isso na prática. Será que eu já blasfemei contra o Espírito Santo e não sou salvo? Será que estou debaixo desse pecado imperdoável por tudo que fiz no passado? Será que já cometi esse ato e não terei mais oportunidade de ser agradável aos olhos de Deus, de gozar a salvação e o céu?
De forma prática, muito mais fácil do que entender com exatidão o que Jesus quis dizer nessa passagem, é entender que se alguém tem sinais de arrependimento de seus pecados em seu coração, crê em Jesus Cristo como o Salvador, crê no poder de Deus, etc., essa pessoa não pode ter cometido o pecado imperdoável. Sinais de arrependimento, pra mim, são sinais claros de que a pessoa não cometeu esse pecado.
D. L. Moody diz que “A essência do “pecado eterno” é a atitude do coração que sustenta o ato.”. Isso quer dizer que o coração daquele que está embrenhado nesse pecado, sempre sustentará esse pecado com uma atitude de incredulidade para com Deus, sem nenhum arrependimento dele. Ou seja, quando alguém tem uma atitude de credulidade evidente, não pode estar debaixo desse pecado. Assim, não há motivo para desesperar-se achando que você pecou contra o Espírito Santo e não será mais perdoado. O próprio desespero em não ser perdoado é uma mostra do quão grande desejo se tem de ser perdoado por Deus e ter a paz do Espírito. Aquele que permanece no pecado imperdoável nunca sentirá isso em seu coração impenitente e duro, nunca se preocupará se cometeu ou não esse pecado.

Afinal, Jesus veio trazer à terra a paz ou a espada?

Jesus veio trazer paz ou espada? Muita gente se confunde a respeito desse tema. Isso porque, na Bíblia, vemos que Jesus é chamado de Príncipe da Paz (Isaías 9.6). Vemos também Jesus dizendo “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14.27). Ao mesmo tempo somos apresentados a uma fala muito forte de Jesus, onde Ele diz: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada” (Mateus 10.34). Seria possível Jesus ao mesmo tempo trazer paz e espada à terra? Uma não anula a outra? Estaríamos diante de uma contradição do próprio Jesus? É evidente que não! Como sempre, a boa e velha interpretação cuidadosa do texto, levando em consideração seu contexto e boas regras de interpretação, nos explica claramente essa questão.







(1) Sem sombra de dúvida a Bíblia aponta para Jesus como sendo o Príncipe da Paz. Ele é o Soberano portador da paz perfeita. Não a paz – falsa – segundo o mundo, mas a paz – verdadeira – segundo Deus (João 14.27). A paz de Jesus é distribuída sem medida no mundo quando Cristo é Senhor na vida das pessoas. Nesse sentido, fica claro que a paz verdadeira está ligada a Cristo, conforme nos diz João 16.33: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.”. Como Jesus esclarece, a paz está “Nele” e é alcançada plenamente através “Dele”.
(2) Apesar da paz de Cristo estar à disposição de todos, não são todos que a vivem e a acolhem. No mundo existem os rebeldes, aqueles que encaram a mensagem do Evangelho de Cristo como sendo loucura (1 Coríntios 1.18). O mundo está cheio de perversos, de pessoas que têm suas vidas baseadas no pecado, sem qualquer arrependimento. Nesse sentido vemos Jesus explicando que essas pessoas se levantarão em oposição àqueles que vivem a Sua paz. A “espada” mencionada em Mateus 10.34 é sinônima de divisão e conflito. O mundo insiste em hostilizar a mensagem de Cristo e rejeitá-Lo. Os servos de Deus, como embaixadores de Cristo que vivem nesse mundo, também são hostilizados e rejeitados por seguirem a Cristo. Assim, Jesus exemplifica que até dentro de suas casas, Seus servos poderão enfrentar hostilidade por causa de Seu nome: “Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa.” (Mateus 10.35-36). Esse é o sentido da “espada” mencionada nesse texto!
(3) Assim, não existe contradição no fato de Jesus trazer a paz e também trazer a “espada” em meio a esse mundo. É apenas a consequência provocada pelos rebeldes guiados pelo pecado, que resistem fortemente à paz de Jesus, pois a consideram loucura. Jesus, como o Grande Rei Soberano, deixa claro que seus súditos devem amá-Lo sobre todas as coisas (Mateus 10.37-39) e que esse “amor”, às vezes, trará consequências duras como o desprezo e a hostilidade daqueles que não O amam. E isso poderá acontecer até mesmo dentro das relações mais estreitas como entre os círculos familiares (Mateus 10.35-36).

sexta-feira, 22 de março de 2013

Damares divulga capa de seu novo álbum "O Maior Troféu"

O novo projeto da cantora Damares chega à fase final de produção e após grande expectativa de todo o público, chegou a hora de conhecermos a capa deste novo trabalho.
Desenvolvida pela Quartel Design e com fotos de Manoel Guimarães e Marcos Hermes, o novo CD está previsto para ser lançado em abril . “Estou muito feliz com o resultado desse trabalho. As fotos ficaram lindas, a Quartel Design fez um excelente trabalho e espero que vocês gostem do resultado final”, comenta Damares.

Neste momento, a equipe da gravadora ajusta todos os detalhes para a campanha de lançamento deste projeto. Já na próxima semana estaremos liberando o primeiro single para as rádios de todo o Brasil e nossa ideia é fazer uma campanha bastante especial, para o lançamento deste produto, nas principais cidades do país.

Pastores da Igreja Maranata são soltos pela justiça

Pastores da Igreja Maranata são soltos pela justiça Pastores da Igreja Maranata são soltos pela justiça
O juiz Marcelo Loureiro, do segundo Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) assinou a soltura dos quatro pastores da Igreja Maranata que estavam presos desde o último dia 12. A decisão foi feita nesta quinta-feira (21) e durante o período da tarde os pastores Elson dos Reis, Amadeu Loureiro, Gedelti Gueiros e Carlos Itamar foram liberados.
Eles foram presos por suspeita de coagir testemunhas do caso que investiga o desvio de dinheiro, vindo do dízimo dos fiéis, na instituição.
As prisões aconteceram com uma operação conjunta entre o Ministério Público do Espírito Santo e a Polícia Federal, já que os quatro pastores estão sendo investigados pelos crimes de estelionato, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, falsidade ideológica e desvio de erário.
As testemunhas do caso e autoridades que investigam os crimes estavam sendo coagidas e intimidadas. Uma testemunha que é membro da Igreja Maranata chegou a receber ameaças de morte quando os pastores foram presos, a mesma pessoa também garante que a Bíblia estava sendo usada para intimidar quem está depondo sobre o caso.
Mesmo soltos, os quatro pastores não podem se comunicar entre eles e nem com as testemunhas de quem devem permanecer por no mínimo 500 metros de distância. Outra decisão tomada pela Justiça é que o pastor Elson Pedro dos Reis está proibido de exercer função administrativa ou financeira na igreja

sábado, 16 de março de 2013

Homosexualismo

Homosexualismo
Muito se tem visto e ouvido através dos meios de comunicação nestes últimos tempos, tanto dos que se dizem favoráveis quanto dos que se dizem contra a prática do homossexualismo.
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O assunto é polêmico principalmente entre os cristãos de linha conservadora e liberal. Os conservadores católicos romanos, ortodoxos, protestantes e evangélicos, se mantêm fiéis à doutrina apostólica contida nas Sagradas Escrituras, que determina: “Nenhum homem deverá ter relações sexuais com outro homem” (Levítico 18:22).
”Os que praticam a imoralidade, a idolatria, o adultério, o homossexualismo, o roubo, a avareza, a bebedice, a calúnia e os assaltos, não terão parte no Reino de Deus” (I Coríntios 6:9).
A lei de Deus é feita também para os imorais, sequestradores, mentirosos, para os que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo sexo e para os que praticam qualquer outra coisa que contraria o verdadeiro ensinamento”(I Timóteo 1:10).
“Eles dizem que são sábios mas são tolos. Trocam a verdade pela mentira. Por causa das coisas que essas pessoas fazem Deus permitiu que se entregassem a paixões vergonhosas, pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. Também os homens deixam as relações naturais com mulheres tendo relações vergonhosas uns com os outros, por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros” (Romanos 1:22, 25 e 26-27).
Os liberais embora se confessem apostólicos, preferem o que diz a psicanálise, afirmam que o homossexualismo é uma prática correta, desprezam a doutrina apostólica e acusam os conservadores de ficarem procurando versículos bíblicos para justificar suas posições, que eles fazem questão de afirmar que são preconceituosos.
Preconceito é um conceito antecipado sobre um determinado assunto ou tema. O conceito de ato ilícito para a prática do homossexualismo existe há séculos em todas as religiões reveladas. Portanto os conservadores apenas se mantêm em concordância com o conceito que é também um preceito venero e neo-testamentário. Isto, porém, não os faz melhores nem piores do que os demais, porque todos são igualmente pecadores.
Como pecadores todos poderão ter dentro de si um gay, um adúltero, um avarento, um caluniador, um mentiroso, um homicida, um ladrão, um hipócrita, etc.
A igreja cristã é formada por toda sorte de pecadores e luta pela libertação de seus erros através da ação transformadora do Evangelho. Por isso ela não deve, por exemplo, ministrar a bênção matrimonial para uma união entre adúlteros ou para qualquer outro tipo de união contrária a doutrina cristã e apostólica.
Quem não concorda com esse tipo de união não é, por isso, um “adulterofóbico”, pois não é contra o adúltero e sim contra o adultério; apenas usa seu livre arbítrio e o direito de discordar.
A Igreja Anglicana firma-se oficialmente nos quatro pilares do Quadrilátero de Lambeth e seus ministros ao serem ordenados fazem votos solenes de fidelidade à Palavra de Deus, contida nas Santas Escrituras do Antigo e Novo Testamento.
No momento da ordenação, perante toda a congregação o Bispo pergunta aos ordinandos: “Estais persuadidos de que as Escrituras Sagradas contêm toda a doutrina que de necessidade se requer para a salvação eterna pela fé em Jesus Cristo? Estais decididos a instruir o povo cometido ao vosso cuidado e nada ensinar como necessário para a salvação eterna senão o que estiverdes convencidos de se poder deduzir e provar pelas Escrituras? Estareis dispostos a banir da Igreja todas as doutrinas errôneas e estranhas, contrárias a Palavra de Deus?”
Alguns porém se afastam desses princípios, se tornem perjuros e desobedientes à doutrina que prometeram cumprir em seus votos solenes.
Por isso mesmo é que tem ocorrido casos isolados de bênção para pessoas do mesmo sexo, que vivem em união homossexual, o que tem causado polêmica entre os anglicanos liberais e conservadores.
O arcebispo de Canterbury, Rowan Willians, que é mais alta autoridade eclesiástica do anglicanismo, em carta enviada aos 116 representantes de dioceses e bispos na Gran Bretanha, demonstrou sua decepção com o que chamou de “obsessão de algumas lideranças na igreja pela questão do homossexualismo” lembrando que “há temas muito mais importantes para os anglicanos se dedicarem, como as guerras, as injustiças sociais, a miséria, a fome, etc.”, mas recomendou que os homossexuais devem ser recebidos e tratados com amor e carinho e não podem ser excluídos da igreja.
Jesus disse: “Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo? Eu porém vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem”(Mat.5:43-44).
Portanto não devemos amar somente o nosso próximo mas até os nossos inimigos gratuitos.
Jesus também falou: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento . Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo semelhante a este é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os Profetas.”
Amar, porém, não é permissividade. O próprio Jesus deu exemplo disso quando não permitiu que os mercadores comerciassem no pátio do templo e por amá-los os exortou dizendo: “Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus falou o seguinte: A minha casa será chamada casa de oração mas vocês a transformaram num esconderijo de salteadores”(Mateus 21:13).
Hoje também existem mercadores de idéias contrárias às Escrituras Sagradas que querem transformar a Igreja de Cristo em covil de falsas doutrinas.
Amar significa também determinar limites.O pai impõe limites aos filhos, admoesta-os e até os disciplina, porque os ama.
Isso é entender o que Jesus ensinou sobre o amor ao próximo.
A Comissão de Lambeth, formada para analisar o caso Gene Robinson em New Hampshire, ressaltou que os que apóiam o homossexualismo “devem aceitar o consenso mundial sobre o assunto ou correr o risco de dividir a igreja”. O conceito mundial é ter como modelo o que as Escrituras apresentam: “Deixará o homem seu pai e sua mãe e unir-se-á à sua mulher e serão os dois uma só carne” (Êxodo 2:24).
Essa advertência da Comissão de Lambeth merece especial atenção da IEAB , pois a divisão já existe na prática e poderá se tornar oficial caso venha se concretizar a autorização episcopal para a ministração da Bênção Matrimonial para pessoas do mesmo sexo, pois “o matrimônio significa para os anglicanos, o mistério da união entre Cristo e sua Igreja e não deve ser realizado de maneira irrefletida ou superficial, porém, com reverência e de acordo com os propósito para os quais Deus o instituiu”(L.O.C. pg.183).
Jesus disse que há homens que nasceram privados de sua virilidade; são os eunucos, há outros que se privaram dela por causa do Reino de Deus: são os celibatários. Quem puder aceitar, aceite este ensinamento. (Mateus 19:2).
É dever de todo cristão amar a todos os seres humanos com ternura e sinceridade, sem preconceitos de cor, raça, religião, etc, respeitando suas opções certas ou erradas, sendo, porém, livres para discordar delas com lealdade e verdade e também para exercerem o direito de se defender dos que os acusam deslealmente de fobias que só existem nas mentes de seus acusadores.
Rev. Guilherme Luz.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Descobertas da NASA provam que descrição bíblica sobre a criação é “cientificamente precisa”

Descobertas da NASA provam que descrição bíblica sobre a criação é “cientificamente precisa”
A ciência e a religião por muitas vezes tem versões diferentes para os mesmos fatos, e em muitas questões, as teorias se opõem completamente ao que a Bíblia diz.
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Uma pesquisa encomendada pela NASA acaba de dar sentido ao versículo 2 do primeiro capítulo de Gênesis: “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo”.
Dados coletados por um satélite científico protoplanetário, que circunda o sistema estelar CoKu Tau 4, na constelação de Touro, levaram à conclusão de que planetas como a Terra se formam na escuridão de refugo e detritos da sua estrela central, coincidindo com a descrição do livro de Gênesis, que prega que o planeta era sem forma e vazio em seus estágios iniciais de desenvolvimento.
Os cientistas da NASA afirmaram ainda, segundo informações do PRNewsWire, que a descrição bíblica do livro de Gênesis é “incrivelmente precisa, tendo em vista o fato de que a palavra hebraica traduzida ‘dia’ (yom) pode significar vários períodos de tempo, e não apenas um período de 24 horas”, o que coincidiria com o relato bíblico de que Deus criou o mundo em “dias”.
Essas descobertas da Nasa também revelaram que como um planeta amadurece dentro de seu casulo empoeirado de forma gradual, acaba sugando toda a poeira entre ele e o sol, o que seria compatível com o que o livro de Gênesis diz no versículo três: “Haja luz”, que a ciência trata como “Luz difusa”.
Segundo o PRNewsWire, somente nos últimos estágios de formação do planeta, a luz do sol, já existente, a lua e as estrelas seriam visíveis da Terra: “Esta informação corresponde a Gênesis 1:16, para o dia quatro da criação, quando se olha pelo contexto do idioma hebraico. ‘E Deus passou a fazer (‘a-sah’) os dois grandes luminares [...] e também as estrelas’. A palavra hebraica ‘a-sah’ não significa criar, mas sim para realizar, ou levar a termo”, escreveu Paul Hutchins no portal.
Os dados da NASA mostram que a Terra foi formada a partir de resíduos e detritos do sol, e que a luz surgiu lentamente em etapas, na forma exata que foi descrita em Gênesis, e fazendo a passagem bíblica ser reconhecida como “cientificamente precisa quando lida no contexto de sua linguagem original, o hebraico”.

Três pastores da Igreja Maranata são presos sob acusação de ameaçarem testemunhas da investigação de desvio de dízimos

Três pastores da Igreja Maranata são presos sob acusação de ameaçarem testemunhas da investigação de desvio de dízimos
O caso de desvio de dízimos na Igreja Maranata que vem sendo investigado pelo Ministério Público do Espírito Santo teve um novo episódio nesta quinta-feira, quando três pastores foram presos sob acusação de agirem de forma intimidatória contra fiéis da denominação e autoridades.
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Os pastores presos foram o presidente afastado Gedelti Gueiros, que teve o benefício da prisão domiciliar devido estar com mais de 80 anos de idade; o atual presidente Elson Pedro dos Reis e o pastor Amadeu Loureiro, que foram encaminhados para o Centro de Triagem de Viana; além do advogado Carlos Itamar Coelho Pimenta, que ficará no Quartel da Polícia Militar, em Maruípe, Vitória, segundo informações do G1.
As acusações que levaram o Ministério Público a pedir prisão preventiva dos pastores foi o surgimento de testemunhas que estavam procurando a justiça para refazer seus depoimentos, retirando acusações. O MP identificou que estava havendo coação através da pregação da mensagem, relegando os membros que colaboravam com as investigações a um ostracismo dentro da denominação. Em um dos casos, a testemunha relatou ter sido chamada para conversar numa sala, e quando chegou ao local, havia uma arma de fogo sobre a mesa.
“Membros da Igreja Cristã Maranata estavam sendo coagidos pelos líderes da igreja. É uma instituição hierarquizada. O pastor por ser o líder tem a dominação de todo o seu rebanho, e o que ele diz deve ser realizado. Então, essa coação, diferente da normalidade, onde a coação é direta dizendo o que uma pessoa deve fazer ou deixar de fazer, ela é feita através do uso de uma interpretação manipulada da Bíblia”, contextualizou o promotor Paulo Panaro, em entrevista ao telejornal Bom Dia Espírito Santo.
Essa constatação foi reforçada pelo também promotor Jerson Ramos: “Distorciam a forma da mensagem, trazendo informações subliminares, que acuavam as pessoas, que ficavam subjugadas às pessoas que transmitem a mensagem. As pessoas ficaram apavoradas”, pontuou.
Essas intimidações se valiam de termos que são comuns no jargão evangélico: “O que se observa é o seguinte, dentro da instituição, a expressão ‘caído’ para eles é muito grave. Você ser um caído é gravíssimo, ser um excluído é gravíssimo. Eles excluíam as pessoas dentro da própria instituição, ela [a pessoa] é relegada a segundo plano, como forma de coação, eles se sentiam caídos, excluídos”, ressaltou o promotor Panaro.
A Igreja Maranata limitou-se a divulgar uma nota em que afirma que a instituição nunca coagiu testemunhas ou ameaçou autoridades, e que está processando judicialmente aqueles que fizeram acusações à denominação.
No entanto, o promotor Panaro afirmou que novas intimidações ocorreram após a prisão dos pastores, e que uma testemunha que não havia recuado para retirar seu depoimento, foi ameaçada por telefone.
“Mesmo a Justiça tendo determinado a prisão dessas pessoas com a finalidade de fazer cessar essas coações, parece que a ação da Justiça não as intimidou. Ontem (terça-feira), cheguei ao meu gabinete e encontrei um documento assinado de uma das vítimas, falando que tão logo a imprensa veiculou a notícia das prisões, a pessoa recebeu três telefonemas ameaçadores. Diziam ‘Fulano, você viu o que você fez?’ Eu vim de longe para te pegar, vou só esperar a poeira baixar para você ver o que vai acontecer [...] Essa é uma testemunha que queriam que ela se retratasse, ela não se retratou e isso está acontecendo com ela. Vou investigar as ligações para detectar os proprietários das linhas e tomar as medidas cabíveis”, concluiu Panaro.

sábado, 9 de março de 2013

Silêncio de Deus


 
Quem nunca fez uma oração sincera e após isso não ouviu nenhuma voz, não viu nada acontecer, não sentiu nenhum movimento da parte de Deus? Isso acontece com todos nós. Em muitos momentos somos impactados pelo inquietante silêncio de Deus. Ou melhor, achamos que Deus está em silêncio, pois não conseguimos interpretar aquilo que Ele está querendo dizer ou mostrar, o significado desse “silêncio” que estamos pavorosamente experimentando. Parece ser exatamente esse o sentimento que tomou conta do salmista, que suplicou uma resposta clara de Deus: “Atenta para mim, responde-me, SENHOR, Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.“ (Sl 13.3). Pensando nesse “silêncio” de Deus, o que ele poderia significar? O que Deus pode estar querendo falar a nós através do Seu suposto silêncio?
(1) O que você quer fazer está incorreto, errado diante de Deus. O silêncio de Deus pode ser um indicativo de que nossas motivações estão erradas. Podemos estar sendo levados por interesses egoístas, paixões carnais, teimosia, caprichos, falsa religiosidade, orgulho, cobiça, etc. Nesse caso, o silêncio de Deus é um indicativo claro para uma reflexão mais cuidadosa de nossa parte a respeito do que estamos pedindo e por que Deus não está respondendo: “pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.” (Tg 4.3). Ou seja, é bom que reflitamos a forma e as motivações dos nossos pedidos que, em muitos casos, podem explicar o silêncio de Deus.
(2) Não é o tempo certo de você fazer o que quer fazer. Quando estamos diante do silêncio de Deus, quase sempre não nos ocorre que não chegou ainda a hora de Deus agir concedendo nossa petição. Achamos que nós é que estamos certos, que sabemos o tempo e o modo de as coisas acontecerem. Somos ansiosos, impacientes, sem esperança, sem fé diante dos nossos pedidos e do silêncio de Deus. “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Ec 3.1). Por que somos tão relutantes em descansar e crer que o silêncio de Deus pode ser um indicativo de que ainda não chegou a hora Dele agir em nosso favor?
(3) Deus está testando sua fé. Encontramos por toda a Bíblia Deus em silêncio e ao mesmo tempo testando a fé e a esperança de Seus servos. Uma pergunta precisa ser respondida: Até quando conseguimos manter a esperança e a fé em Deus mesmo ser ter uma resposta – clara – Dele? Muitos sucumbem a esse questionamento e abandonam a Deus, pois estavam mesmo interessados apenas em Suas bênçãos e não Nele como o seu caminho, verdade e vida. Apesar do salmista citado no inicio desse texto estar buscando desesperadamente a resposta clara de Deus, ele não deixa de registrar que, apesar do silêncio de Deus, ele permanece confiante na ação do Pai: “No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação. Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.” (Sl 13.5-6)
(4) Deus não está em silêncio, você é que não O está ouvindo. Já passou por sua cabeça que Deus pode estar falando e você não estar percebendo? Pois é, isso normalmente acontece na vida das pessoas que não têm uma intimidade bem fundamentada com Deus. Elas não convivem de verdade na presença do Pai, por isso, têm dificuldades de ouvir a Sua voz. Jesus disse: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (Jo 10.27). Para reconhecer mais nitidamente a voz do pastor é preciso ter intimidade com Ele. O salmista explica isso muito bem, quando diz que “A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança.” (Sl 25.14). Talvez o silêncio de Deus seja, na verdade, uma surdez que você está vivendo. Ele está falando, mas você insiste em não escutar!

Coronel fabriciano vai tremer perante a glórad e Deus

Pastores ou gerentes de lojas?

Pastores ou gerentes de lojas?
Os pastores estão abandonando seus postos, desviando-se para a direita e para a esquerda, com freqüência alarmante. Isso não quer dizer que estejam deixando a Igreja e sendo contratados por alguma empresa. As congregações ainda pagam seus salários, o nome deles ainda consta no boletim dominical e continuam a subir ao púlpito domingo após domingo.
O que estão abandonando é o posto, o chamado. Prostituíram-se após outros deuses.
Aquilo que fazem e alegam ser ministério pastoral não tem a menor relação com as atitudes dos pastores que fizeram a história nos últimos vinte séculos. Alguns, e me incluo entre estes, estão irados com essa situação porque se sentem abandonados. Meus colegas me ensinaram o que é o ministério, mediram minha capacidade, ordenaram-me e colocaram-me como pastor de uma congregação. Pouco tempo depois, afastaram-se de mim, dizendo ter interesses mais urgentes. Aqueles que eu pensei que seriam os meus companheiros na carreira desapareceram quando o trabalho começou. Ser pastor é uma tarefa difícil. Por isso, queremos aliados, para nos fazer companhia e nos aconselhar.
Existem pessoas de quem se espera, com toda razão, que compartilhem a aventura e os compromissos do trabalho pastoral. Quando entro em uma sala, cheia dessas pessoas e, dez minutos depois, percebo que elas não são o que eu esperava, sofro um desapontamento doloroso. Elas falam de idéias e estatísticas, citam nomes, discutem influência e status. A matéria-prima com que trabalham não inclui os assuntos de Deus, nem a alma e nem a Bíblia.

Os pastores se transformaram em um grupo de gerentes de lojas, sendo que os estabelecimentos comerciais que dirigem são as igrejas. As preocupações são as mesmas dos gerentes: como manter os clientes felizes, como atraí-los para que não vão às lojas concorrentes que ficam na mesma rua, como embalar os produtos de forma que os consumidores gastem mais dinheiro com eles.

Alguns pastores são ótimos gerentes, atraindo muitos consumidores levantando grandes somas em dinheiro e desenvolvendo uma excelente reputação. Ainda assim, o que fazem é gerenciar uma loja. Religiosa mas, de toda forma, uma loja. Esses empreendedores têm sua mente ocupada por estratégias semelhantes às de franquias de fast-food e, quando dormem, sonham com o sucesso que atrai a atenção da mídia. Diz Martin Thornton: “Uma congregação enorme é algo bom e agradável, mas a maior parte das comunidades precisa mesmo é de alguns santos. A tragédia é que pode ser que eles estejam lá, como embriões, esperando ser descobertos, precisando de treinamento eficiente, aguardando ser libertados do culto à mediocridade.”
A verdade bíblica é que não existem igrejas cheias de sucesso. Pelo contrário, o que há são comunidades de pecadores, reunidos semana após semana perante Deus em cidades e vilarejos por todo o mundo. O Espírito Santo os reúne e trabalha neles. Nessas comunidades de pecadores, um é chamado pastor e se torna responsável por manter todos atentos a Deus. E é essa responsabilidade que tem sido completamente abandonada.

“De mim se apoderou a indignação…” (Salmo 119:53).
Não sei quantos compartilham de minha indignação. Posso citar alguns nomes, mas não creio que haja muitos como nós.
Será que ainda existem sete mil que não dobraram os joelhos perante Baal?
Haverá um número suficiente para sermos identificados como uma minoria?
Acredito que sim.
De vez em quando, conseguimos identificar-nos um com o outro, e algumas minorias já conseguiram grandes realizações. E deve haver alguns gerentes de lojas que estão descobrindo que o ensopado pelo qual trocaram seu direito de primogenitura é sem sabor e estão, com tristeza, trabalhando pela restauração de seu chamado.
Será essa tristeza uma brasa, com força suficiente para se tornar uma labareda de repúdio à deserção que havia acontecido?
Voltará a Palavra de Deus a ser como fogo na boca deles?Poderá a minha indignação ser como um fole que sopra esse carvão?
Autor: Eugene Peterson

sábado, 2 de março de 2013

Pastor Edi macedo . Autoridade ou falta de Respeito a Deus?

Com Bíblia sobre o peito, bispo Edir Macedo pede que Deus o mate se não for abençoar os fiéis da Igreja Universal
Numa espécie de reprise de um sermão pregado há dezesseis anos, o bispo Edir Macedo afirmou no último domingo, 24 de fevereiro, que prefere a morte caso não aconteça mudanças na vida dos fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
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“Meu Deus, se o Senhor não abençoar este povo, o povo da Igreja Universal do Reino de Deus em todo o mundo, [se] não houver resposta, não houver cumprimento desta palavra, eu prefiro que o Senhor me mate”, disse, com a Bíblia sobre o peito, durante a reunião no templo da avenida João Dias, em São Paulo.
Macedo afirma que se as bênçãos materiais não chegarem aos fiéis, não há sentido continuar vivo e pregando: “Me tire a vida de uma vez, porque eu estou pouco me lixando para essa vida ou para esse mundo. Tô pouco me lixando. Tô pouco me incomodando com essa porcaria de mundo em que a gente vive”.
Em seu site, a publicação do vídeo é intitulada “A revolta é a mesma”, numa referência à mensagem de Macedo, que entende ser necessário uma revolta interior contra os problemas para que Deus seja movido em favor do fiel.
“Você que tem que agir a sua fé. Você que tem que tomar atitude, e se você não toma atitude, não vai acontecer nada. Se você não se revolta contra essa desgraça que você está vivendo, não vai acontecer nada”, enfatiza o líder da IURD.
Confira abaixo, o vídeo editado que apresenta trecho dos dois sermões do bispo Edir Macedo, em que ele afirma ser necessário uma revolta interior para que Deus promova mudanças na vida dos fiéis e declara preferir a morte caso Deus não os abençoe:

Mensagem biblica : Privilégios e Responsabilidades

“Então, chamou a Salomão, seu filho, e lhe ordenou que edificasse casa ao SENHOR, Deus de Israel. Disse Davi a Salomão: Filho meu, tive intenção de edificar uma casa ao nome do SENHOR, meu Deus. Porém a mim me veio a palavra do SENHOR, dizendo: Tu derramaste sangue em abundância e fizeste grandes guerras; não edificarás casa ao meu nome, porquanto muito sangue tens derramado na terra, na minha presença. Eis que te nascerá um filho, que será homem sereno, porque lhe darei descanso de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão será o seu nome; paz e tranqüilidade darei a Israel nos seus dias. Este edificará casa ao meu nome; ele me será por filho, e eu lhe serei por pai; estabelecerei para sempre o trono do seu reino sobre Israel. Agora, pois, meu filho, o SENHOR seja contigo, a fim de que prosperes e edifiques a Casa do SENHOR, teu Deus, como ele disse a teu respeito. Que o SENHOR te conceda prudência e entendimento, para que, quando regeres sobre Israel, guardes a lei do SENHOR, teu Deus. Então, prosperarás, se cuidares em cumprir os estatutos e os juízos que o SENHOR ordenou a Moisés acerca de Israel; sê forte e corajoso, não temas, não te desalentes.” (1 Cr 22.6-13, ARA)
A obra do Senhor é realizada através das gerações. Nenhuma geração de filhos de Deus deteve a exclusividade de realizar tal obra.
O rei Davi é um claro exemplo de alguém que realizou em seu tempo um trabalho extraordinário para o Senhor. Aquele era o seu momento. No poder do Espírito e com a graça de Deus fez proezas, realizou grandes conquistas. Davi, em seu espírito voluntário e zeloso intentou edificar uma casa ao nome do Senhor seu Deus, mas a execução de tal projeto ficaria para a geração mais nova. Seria Salomão, seu filho, que desfrutaria de tão grande privilégio.
Ao revelar tal propósito divino a Salomão, Davi nos oferece alguns princípios imutáveis para aqueles que desejam alcançar o sucesso para a glória de Deus na realização de grandes empreendimentos.
“Agora, pois, meu filho, o SENHOR seja contigo...”
Em primeiro lugar, é necessário que a presença do Senhor seja com todo aquele que para ele faz, realiza, trabalhar, serve. A presença do Senhor nos garante provisão, proteção e direção. A presença do Senhor é garantia de sua cooperação, pois sem ele nada podemos fazer. Deus deseja coopera conosco, e nesta cooperação é interessante entender qual é parte que cabe a Deus, e o que nos cabe realizar. Se quisermos fazer o que compete a Deus enfrentaremos dificuldades. Se não fizermos a nossa parte, provocaremos a precariedade.
“... a fim de que prosperes e edifiques a Casa do Senhor, te Deus...”
Em segundo lugar, é preciso saber que a prosperidade na edificação da obra de Deus não é uma questão de mera barganha com ele. Um planta, outro rega, mas o crescimento é Deus quem dá. A presença do Senhor nos outorga a sua maravilhosa graça, e a graça nos basta em meio às adversidades e obstáculos comuns na realização da obra de Deus. A presença do Senhor é garantia de poder, de intervenção sobrenatural, da manifestação da sua glória. A presença do Senhor é indispensável, é vital, é inegociável.
“... como ele disse a teu respeito.”
Em terceiro lugar, é fundamental que aquele que realiza algo para o Senhor tenha convicção de sua vocação e comissão para a tarefa. Nosso ministério não pode se fundamentar apenas em percepções e observações humanas. Não basta que as pessoas observem em nós algumas qualidades e competências para o serviço. É a convicção de que foi o Senhor quem nos chamou que nos fortalecerá, nos motivará, nos susterá em toda a nossa jornada e trabalho. O Senhor tem interesse e sempre comunicará, sem deixar dúvida alguma, que foi ele quem nos chamou. Ele possui inúmeras maneiras de fazer isto.
“Que o SENHOR te conceda prudência e entendimento...”
Em quarto lugar, algumas concessões divinas de ordem prática são essenciais. O texto bíblico destaca aqui a prudência, do hebraico sekhel, que significa inteligência, bom senso, discernimento, sabedoria. Não se trata apenas de dotes naturais, mas de presentes, dádiva do Senhor. Entendimento, do hebraico binah, é a segunda qualidade aqui citada, que praticamente é sinônimo de prudência. Em tudo que fazemos, e em todo o tempo que fazemos a prudência o entendimento deverá nos nortear. Não basta iniciar a edificação da obra da Deus com tais qualidades, é preciso que elas estejam presentes em nossa até o final de nossa missão. Não são poucos os que no meio ou ao final de seus ministérios negligenciaram a prudência e o entendimento, e por isso caíram. Alguns, infelizmente, nunca mais se levantaram.
“... para que, quando regeres sobre Israel...”
Em quinto lugar, é preciso que o propósito específico de Deus seja discernido. Salomão fora vocacionado e designado para reger sobre Israel. O termo em hebraico para reger é tsawah, que significa ordenar, governar, comandar. No Reino de Deus são muitas as tarefas e ocupações. Uns são chamados para presidir e governar, outros para pregar, outros para ensinar, etc. Há uma diversidade muito grande de dons e talentos concedidos pelo Espírito. Precisamos descobrir qual a obra que o Senhor deseja que realizemos, e onde a realizaremos. Fazer a obra certa, no lugar certo é necessário para prosperarmos em nossas realizações.
“... guardes a lei do SENHOR, teu Deus”.
Em sexto lugar, para sermos bem sucedidos na realização da obra de Deus, precisamos guardar os seus mandamentos. Guardar, do hebraico shamar, envolve proteger, cuidar, considerar, observar, praticar. Nenhum outro fato ou realidade expressa o verdadeiro sucesso, aponta para a legítima prosperidade. Grandeza, volume, tamanho, quantidade, resultado positivo, nenhum destes fatores, por si só, é sinal da bênção de Deus. Somente os que guardam os mandamentos, os que observam a Palavra, os que não relativizam os princípios eternos, apenas estes são de fato prósperos.
“... sê forte e corajoso, não temas, não te desalentes.”
Em sétimo lugar, é preciso força, coragem e ânimo para sermos bem sucedidos na realização da obra de Deus. Ao iniciarmos algo para Deus, logo aparecerão os adversários da obra, os invejosos, os caluniadores, os opositores, sempre desejosos de nos entristecer, de nos fazer parar, de nos ver fracassar. É preciso força e coragem não apenas para fazer a obra, mas para fazê-la sem abrir mão da santidade. Nada de jeitinhos, nada de atalhos, nada de desonestidades, apenas a fidelidade à Palavra. Acontece que isso implica em sofrimento. Guardar a palavra suscita em muitos o desagrado. Guardar a Palavra nos leva a remar contra a maré. Guardar a Palavra confronta o sistema falido. Guardar a Palavra contraria interesses pessoais. Guardar a Palavra quebra esquemas. Guardar a Palavra produz rupturas.
Que a presente geração de filhos de Deus possa entender a grandeza do privilégio, e o peso da responsabilidade de poder cooperar na realização da sua obra.
Que a presente geração de filhos de Deus possa servi-lo de uma maneira que em tudo o agrade e o glorifique.